Retorno a Brasília

Depois da morte do marido em um terrível acidente de automóvel na Via Dutra em 1976, D. Sarah dedicou-se de corpo e alma à luta pela construção do Memorial JK, em Brasília. Começada a empreitada, acompanhou de perto cada etapa da construção. Em 1991, quando sua filha Márcia foi eleita vice-governadora do Distrito Federal, D. Sarah fechou se apartamento no Rio de Janeiro e mudou-se em definitivo para a cidade que ajudou a construir. Mais uma vez, ela via sua vida atrelada à vida política de Brasília e do Brasil.

Além de ajudar a carreira política da filha, D. Sarah, que já era presidente do Memorial JK, pôde participar efetivamente do trabalho na instituição, na qual ela continuaria a exercer seu papel de primeira-dama, com toda a elegância e o carisma que sempre marcaram sua personalidade.

Os visitantes do Memorial sentiam-se muito honrados em serem recebidos por D. Sarah. Era uma rotina muito alegre e festiva que ela manteve até as vésperas de sua morte, em 4 de fevereiro de 1996.


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