Simples, humano, compreensivo, solidário, dedicado e fraterno são adjetivos que definem o caráter e a personalidade do Presidente Juscelino Kubitschek.
Era um homem fiel aos seus antigos mestres, aos seus amigos e principalmente a seus princípios: verdade, justiça e democracia.
De sua mãe, Dona Júlia, herdou firmeza e determinação no cumprimento de seus deveres; do pai, João César, a imaginação e o sonho foram características passadas que fizeram parte do homem Juscelino Kubitschek. Junto a essas características, adiciona-se um espírito desbravador e progressista.
O Presidente JK era um nacionalista, um crédulo na capacidade do povo brasileiro, conciliador e extremamente tolerante. Era um trabalhador incansável, tanto que em sua inquietude algumas poucas horas de sono bastavam para estar disposto a continuar suas tarefas.
Porém, também era um homem sempre de bom humor. Gostava de serenata e violão, alegria e otimismo conviviam com ele no dia a dia. Encantava-se com a alvorada, com um fim de tarde e com uma bela noite enluarada. O Presidente Juscelino era uma pessoa extrovertida, que deixava transparecer o que sentia e o que pensava, com vivacidade de espírito que irradiava uma juventude que transcendia a sua idade. Mas, ao mesmo tempo, seu cérebro era maduro, raciocinava com uma velocidade e normalmente concluía o pensamento de seus interlocutores antes mesmo que acabassem de proferi-lo.
Nas vicissitudes da vida jamais esmorecia, nunca desanimava, e encontrava forças para continuar sua missão: levar a democracia e o desenvolvimento a todo o Brasil.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Aníbal. Vida e obra de JK. Belo Horizonte: Instituto JK, 1982. NAPOLEÃO, Aluísio. JK: audácia, energia, confiança. Rio de Janeiro: Bloch Ed., 1988. OLIVEIRA, José Aparecido de ( …et al. ). JK – O estadista do desenvolvimento. Brasília: Memorial JK; Senado Federal, Subsecretaria de Edições técnicas, 1991. SANTOS, Affonso Heliodoro dos. JK – exemplo e desafio. Brasília: Thesaurus, 1991. VASCONCELOS, Adirson. Memorial Juscelino Kubitschek. Brasília: União editora, 2002.